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Dez mesas de debate para dez anos de Correntes d’Escritas, que em edições passadas apenas incluía nove. Para cada mesa um tema, sendo que nesta 10ª edição os temas foram todos repescados de edições anteriores. E são eles “Os desafios da Escrita”; “O desafio da folha em branco”; “Estou farto de palavras”; “O olhar escreve ou melhor a caneta vê”; “O Medo ou o fascínio do desconhecido”; “É literatura tudo o que não é evidente”; “Por onde me levam os livros”; “A Rua faz o livro”; “Escritas no vento, a universalidade da literatura” e “A Literatura é o sentido último das Coisas”.

Mesas de debate nas Escolas

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Este ano também todas as Escolas 2/3 e Secundárias do concelho recebem mesas de debate onde participam vários escritores convidados, sendo que os temas foram escolhidos de entre temas de debate de edições anteriores. Recorde-se que em edições passadas os alunos tinham a oportunidade de conviver com os escritores em animados encontros, mas sem um tema específico. Este é mais um passo do Correntes d’Escritas no sentido de evoluir o envolvimento da comunidade escolar naquele que é o maior encontro literário em Portugal.

Os temas para as mesas nas escolas estão já definidos. São eles “O limite das palavras”, “É escritor quem tropeça nas palavras”, “ A literatura rasga a realidade”, “O risco das palavras”, “Sou do tamanho do que escrevo” e, especialmente para alunos do 4º ano do 1º ciclo do Ensino Básico, o tema é “A cor das palavras”.

Alunos de outros concelhos têm também a oportunidade de assistir a mesas de debate. Assim, alunos da Escola Secundária José Régio e D. Afonso Sanches, de Vila do Conde, deslocam-se até ao Diana Bar, onde nos dias 12 e 13 decorrem duas mesas com os temas “Palavras não são pátria de Ninguém” e “O Limite das palavras”, respectivamente.

Os alunos da E.B. 2/3 Dr. Augusto César Pires, do Porto, participam em encontros com os escritores Alice Vieira e Ondkaji, na Biblioteca Municipal, no dia 13.