Atribuído pela primeira vez em 2004, o Prémio Literário Casino da Póvoa destina-se a galardoar, anualmente, uma obra em Português, editada em Portugal, escrita por autores de língua portuguesa, castelhana e hispânica entre Julho de 2008 e Junho de 2010.

Na sua edição de 2011, o Prémio, no valor de 20 mil euros, distingue uma obra em poesia.

Entre as cerca de 150 obras concorrentes, o júri, constituído por Almeida Faria, Carlos Vaz Marques, Fernando Pinto do Amaral, Patrícia Reis e valter hugo mãe, seleccionou os seguintes livros, por ordem alfabética:

A Inexistência de Eva, Filipa Leal, Deriva

Anthero, Areia & Água, Armando da Silva Carvalho, Assírio & Alvim

Arado, A. M. Pires Cabral, Cotovia

Curso Intensivo de Jardinagem, Margarida Ferra, & Etc

Guia de Conceitos Básicos, Nuno Júdice, Dom Quixote

Mais Espesso que a Água, Luís Quintais, Cotovia

Necrophilia, Jaime Rocha, Relógio D’Água

O Anel do Poço, Paulo Teixeira, Caminho

O Livro do Sapateiro, Pedro Tamen, Dom Quixote

O Viajante sem Sono, José Tolentino Mendonça, Assírio & Alvim

 

O júri volta a reunir-se na noite anterior ao arranque da XII edição do Correntes d’Escritas para escolher o vencedor que será anunciado na sessão de abertura do evento, a 23 de Fevereiro, e o Prémio será entregue a 26, na sessão de encerramento.

 

Nas edições anteriores foram premiadas as seguintes obras:

O Vento Assobiando nas Gruas, de Lídia Jorge (2004);

 Duende, de António Franco Alexandre (2005);

A Sombra do Vento, de Carlos Ruíz Zafón (2006);

A Génese do Amor, de Ana Luísa Amaral (2007);

desmedida, luanda – s. paulo – s. francisco e volta, de Ruy Duarte de Carvalho (2008);

A Moeda do Tempo, de Gastão Cruz (2009)

Myra, de Maria Velho da Costa (2010).

 

Em anos pares o galardão é atribuído a novela/romance, em anos ímpares a poesia.