Recorde-se que a respetiva sessão de Assembleia Municipal decorreu a 11 de dezembro de 2014.

Na altura, o Presidente da Câmara Municipal, Aires Pereira, transmitiu que “o Plano Diretor é um documento estratégico e orientador. E, este, dentro daquilo que são as nossas pretensões de desenvolvimento e de interligação com a rede de autoestradas que entretanto nasceu, é um Plano que tem uma política para resolver alguns problemas”.

O edil exemplificou: “problemas de expansão industrial, de consolidação das nossas zonas agrícolas, quer a área pecuária no interior com a proposta de legalização das vacarias, quer na área hortícola que é uma coexistência difícil com o regime de reserva ecológica, quer do ponto de vista da nossa rede pedonal e da nossa rede de bicicletas que está contida”.

Aires Pereira considera que “o Plano dá resposta a todas estas questões e ainda tem algumas áreas de reserva para um investimento estratégico que possa surgir. Quase que triplica as áreas industriais existentes. Tem uma área de mais de 400 hectares de solo expectável para projetos de interesse municipal, nomeadamente, de área industrial”, constatou.

O Presidente da autarquia poveira afirmou que “este Plano pretende responder aos novos desafios que nos são colocados, muitas vezes, quase de um dia para o outro.

Hoje, a competitividade entre os concelhos também se faz muito pela sua dinâmica de poder dar resposta em tempo útil às questões que nos são colocadas. Dentro disto e da estratégia de desenvolvimento que temos para a nossa cidade e de consolidação da própria estrutura dos núcleos urbanos, dos centros das nossas freguesias, é um Plano que mereceu a aprovação unânime por parte do executivo e, nesse sentido, é um Plano no qual me revejo”, revelou.

O portal municipal disponibiliza as plantas de ordenamento e condicionantes, bem como outros documentos úteis para consulta.