Filipa Leal

© Mafalda Capela

Filipa Leal nasceu no Porto em 1979. Formou-se em Jornalismo na Universidade de Westminster, em Londres, e é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde apresentou a dissertação sobre os “Aspectos do cómico na poesia de Alexandre O’Neill, Adília Lopes e Jorge de Sousa Braga”.

Jornalista cultural, foi editora do suplemento literário do jornal O Primeiro de Janeiro. Colabora assiduamente no ciclo Quintas de Leitura do Teatro do Campo Alegre e tem feito leituras de poesia em diversos locais do país (Serralves, Fundação Eugénio de Andrade, Biblioteca Almeida Garrett, Casa das Artes de Famalicão, Casa Fernando Pessoa, entre outros).

Tem participado em vários encontros internacionais de escritores, nomeadamente na Galiza, em Pisa, Zagreb e Bristol, e alguns dos seus poemas foram já traduzidos para inglês, italiano, croata e búlgaro. Tem colaborações dispersas nas revistas Egoísta e Mea Libra, e nas antologias «Pathos», do colectivo A Musa ao Espelho, e «Uma Luz de Papel», publicada nos 95 anos da Livraria Académica, entre outras.

É colaboradora permanente da revista Um Café, distribuída nos cafés do Porto. O Bando dos Gambozinos musicou um dos seus poemas, agora disponível no álbum Com Quatro Pedras na Mão. Integra, desde 2004, os Seminários de Tradução Colectiva de Poesia Viva da Fundação da Casa de Mateus.

Publicou lua-polaroid (2003), Talvez os Lírios Compreendam (prefácio de António Mega Ferreira, 2004), A Cidade Líquida e Outras Texturas (2006) e O Problema de Ser Norte (2008).