Millás

© Juan Millás

Juan José Millás é autor de romances como El desorden de tu nombre, Visión del ahogado, El jardín vacío, La soledad era esto (Prémio Nadal 1990), Volver a casa, Letra muerta, El orden alfabético, Dos mujeres en Praga ou Laura y Júlio, e de trabalhos jornalísticos como Hay algo que no es como me dicen, el caso de Nevenka Fernández contra la realidad, Cuerpo y prótesis ou Articuentos. Obteve, entre outros, o Prémio Sésamo, o Nadal e o Primavera.

Também publicou livros de contos como Primavera de Luto, Ella imagina ou Cuentos de adúlteros desorientados. Escreve habitualmente reportagens e artigos no El País  e nos jornais do grupo Prensa Ibérica, com os que obteve entre outros, o Prémio Mariano de Cavia, o da Fundación Germán Sánchez Ruipérez, o Atlántida e o Francisco Cerecedo. A sua obra narrativa está traduzida em vinte e três línguas. É professor da Escuela de Letras de Madrid desde a sua fundação.

Em 2004 foi candidato para o Prémio Literário Correntes d’Escritas/Casino da Póvoa 2004 com as obras Tonto, Morto, Bastardo e Invisível, Temas e Debates (2002) e A Ilha das Trevas, Temas e Debates (2002). Em 2007 foi galardoado com o Prémio Planeta. Com a obra El Mundo obteve o Prémio
Nacional de Narrativa 2008 (a ser publicada brevemente em Portugal com a chancela Planeta).