Mário Cláudio

Mário Cláudio (pseudónimo de Rui Manuel Pinto Barbot Costa) nasceu no Porto, em 6 de Novembro de 1941. Nesta cidade efectuou estudos secundários. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, veio a diplomar-se mais tarde com o Curso de Bibliotecário-Arquivista, da Faculdade de Letras da mesma Universidade. Como bolseiro do Instituto Nacional de Investigação Científica, frequentou a Universidade de Londres (University College), onde se pós-graduou como Master of Arts in Library and Information Studies. É professor do ensino superior. Foi condecorado com a Ordem de Santiago de Espada (2001) e recebeu a comenda de Chevalier des Arts et des Lettres, atribuída pelo Ministério da Cultura de França (2006).

Obras mais importantes

Ficção:

Amadeo, 1984.

Guilhermina, 1986.

Rosa, 1988.

A Quinta das Virtudes, 1990.

Tocata para Dois Clarins, 1992.

As Batalhas do Caia, 1995.

O Pórtico da Glória, 1997.

Peregrinação de Barnabé das Índias, 1998.

Ursamaior, 2000.

Itinerários (antologia de contos), 1993.

O Anel de Basalto e Outras Narrativas, 2002.

Oríon, 2003.

Gémeos, 2004.

Camilo Broca, 2006.

Boa noite, senhor Soares, 2008.

Recebeu os seguintes Prémios:

Grande Prémio de Romance e Novela, da Associação Portuguesa de Escritores, pelo romance Amadeo.

Prémio Antena 1, da Radiodifusão Portuguesa, pelo romance Guilhermina.

Prémio Lopes de Oliveira, pelo romance Tocata para Dois Clarins.

Prémio PEN-Clube Português e Prémio Eça de Queirós, pelo romance O Pórtico da Glória.

Grande Prémio de Crónica, da Associação Portuguesa de Escritores, pela antologia A Cidade no Bolso.

Prémio Seiva Trupe.

Prémio Pessoa pelo conjunto da sua obra.

Prémio The Best of Porto, 2006.

Prémio PEN Clube Português, pelo romance Camilo Broca.

Prémio Vergílio Ferreira.

Prémio Fernando Namora.

Mário Cláudio tem obras traduzidas em inglês, castelhano, francês, italiano, alemão, húngaro, checo e croata.