Vergílio Alberto Vieira

© Rui Sousa

Vergílio Alberto Vieira (n.1950, Braga-Portugal), cursou Letras na Universidade do Porto, tendo passado a viver em Lisboa, desde 1993, onde ensina.

Como poeta, ficcionista e autor de livros no domínio da literatura infanto-juvenil  está representado em antologias saídas em Portugal, Espanha, França, Itália, Hungria, Bulgária, Estados Unidos, México, Marrocos, Brasil e Moçambique.

Fez crítica de livros em jornais e revistas, de que se destacam:  Diário de Lisboa, revista África, Jornal de Notícias (Porto), semanário Expresso (Lisboa), colaboração em parte reunida nos volumes Os Consentimentos do Mundo (1993) e A Sétima face do Dado (2000).

Integrou o júri dos prémios de Romance e Novela e de Poesia da APE, Pen Club Português, Correntes d’Escritas; Prémio de Narrativa Eixo-Atlântico, prémios  do conto Camilo Castelo Branco e Manuel da Fonseca, prémios de poesia Florbela Espanca, Sebastião da Gama e Natércia Freire, entre outros.

Nos últimos anos publicou: A Biblioteca de Alexandria/narrativa (2001), Crescente Branco/poesia (2004), Pára-me de Repente/teatro (2005) e  Papéis de Fumar (2006), conjunto da obra poética, que inclui o inédito A Arte de Perder.

As peças de teatro Pára-me de repente e o Circo de Papel foram, recentemente levadas à cena  pela Companhia de Teatro de Braga e pelo Grupo de Teatro Ditirambus/Teatro Ibérico, de Lisboa. Pertence à actual  Direcção da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto e à Direcção da Associação Portuguesa de Escritores, desde 2002.