As Mesas são o cerne do Correntes d’Escritas, que movem centenas de pessoas.
São momentos únicos de debate em que seis escritores, conduzidos por um moderador, partilham as suas ideias a partir de uma proposição que a organização lhes sugere.
Aquilo que foi dito no ou sobre o Correntes ao longo de 14 anos, inspirou a organização a construir frases nas quais, propositadamente, incluiu sempre a palavra “corrente(s)”.
Sete mesas irão preencher os três dias do 15º Encontro com temas que, desde já, despertam a curiosidade do público.
Mesa 1, quinta-feira, 20, 17h30
Pensamentos não são correntes de ninguém
Antonio Gamoneda
Eduardo Lourenço
João de Melo
Lídia Jorge
Ungulani Ba Ka Khosa
José Carlos de Vasconcelos – M
Mesa 2, sexta-feira, 21, 10h00
palavras + correntes = x
Afonso Cruz
Helder Macedo
Ivo Machado
Miguel Real
Patrícia Portela
Valério Romão
João Gobern – M
Mesa 3, sexta-feira, 21, 15h00
A ficção nos livros é corrente de verdade
Ana Margarida de Carvalho
António Mota
João Ricardo Pedro
José Ovejero
Michel Laub
Francisco José Viegas – M
Mesa 4, sexta-feira, 21, 17h30
De correntes e cont(r)a-correntes se faz a poesia
Ana Luísa Amaral
Golgona Anghel
João Moita
Margarida Ferra
Valter Hugo Mãe
Isabel Pires de Lima – M
Mesa 5, sexta-feira, 21, 22h00
Cada livro é a antologia corrente da existência
Carlos Quiroga
Joana Bértholo
Manuel da Silva Ramos
Manuel Jorge Marmelo
Miguel Sousa Tavares
Ondjaki
Rui Zink
Michael Kegler – M
Mesa 6, sábado, 22, 10h00
Coração de correntes desabitado: a poesia
Elgga Moreira
Inês Fonseca Santos
Manuel Rui
Pedro Teixeira Neves
Uberto Stabile
Vergílio Alberto Vieira
José Mário Silva – M
Mesa 7, sábado, 22, 15h30
Não são minhas as correntes que escrevo é outro que as escreve em mim
Andrés Neuman
Inês Pedrosa
José Rentes de Carvalho
Manuel Rivas
Onésimo Teotónio Almeida
Ana Sousa Dias – M
Correntes no Instituto Cervantes, em Lisboa
Dia 24, segunda-feira
19h00
Mesa 8,
São sempre correntes as palavras
Ana Margarida de Carvalho
Carlos Quiroga
Carmo Neto
Michel Laub
Sara Figueiredo Costa – M