A peça foi interpretada pela Companhia Poveira “Nós da Dança”, sob a direção artístia de Odete Rios, com a peça “Deuses e Demónios” da autoria do coreógrafo Benvindo da Fonseca, com a música Carmina Burana de Carl Off, figurinos: guarda-roupa Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo e Nós da Dança, coordenado por Benvindo da Fonseca.

O bailado, dividido em três atos, pretendeu ser “um espelho de dois lados de nós mesmos”. No prólogo evoca-se a fortuna e evidenciam-se tipos de personagens humanos e desumanos, satíricos, sensuais e irreverentes. A segunda parte surge com paisagens da costa verde, bem portuguesa, enquadrando a relação Homem/Natureza. Por fim, na terceira parte, aparece o culto ao vinho e ao amor, a celebração da vida e os exageros como contraveneno da realidade.

Veja a fotogaleria