Assim, às 22h00, é exibido
o videodocumentário premiado no ViMus em 2007, Nu Bai, O rap negro de Lisboa, realizado por Otávio Ribeiro Raposo.
De seguida, será apresentada uma mostra de vídeos exibidos no Festival ViMus,
onde se incluem alguns dos premiados.  Recorde-se
que este Festival, apoiado pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, premeia a
criatividade visual dos vídeos musicais, nos formatos videoclipes,
videoconcertos e videodocumentários musicais.

A entrada é
gratuita, mediante a lotação da sala.

Sobre o videodocumentário
Nu Bai, O rap negro de Lisboa:

Cova da Moura,
Arrentela, Porto Salvo. O rap negro da periferia forma um cordão à volta de
Lisboa. Para apontar o dedo ao racismo, à exclusão, à violência policial, à
pobreza. Vida de preto. “Hip hop é intervenção. Não quero ninguém a
dançar, mas a pensar”, diz Jorginho, um dos oito rappers entrevistados.

Este documentário
ouve o canto, solta a voz, não reprime os sonhos, os desabafos, o desejo de
vingança, o diálogo-monólogo quase surreal. “Eu sonhei que estava a voar
na Pedreira dos Húngaros.” O som do beat box e poesia em crioulo a
reinventar a vida, para que um dia tenham o seu Malcom X, os seus Panteras
Negras. É o futuro. O hip hop é a arma.

Para saber mais sobre o Festival ViMus, cuja edição
de 2008 está já a ser preparada, visite o portal municipal.