No dia 31 de janeiro, sábado, às 21h30, irá realizar-se, no Diana Bar, o lançamento do livro Folhas Solta, de Albertina Correia.
A apresentação da obra será feita por João Saramago.
Sobra a autora:
“Nasci a 21/02/1963 em Barcelos, resido em Vila do Conde depois de uma longa passagem pela Povoa de Varzim, onde frequentei estudos secundários na Rocha Peixoto.
Estudante de psicologia (sempre), por valorização pessoal apenas, sempre muito contestatária de tudo, dentro da razoabilidade.
Entre muitos outros , gosto pela musica, sobretudo clássica, onde frequentei 9 anos, de guitarra clássica, com breves concertos dados, tanto a nível individual , como em 1ª guitarra de orquestra.
Administração da empresa LPL Multimédia, há mais de 20 anos, na área financeira e mais recente (9 anos) na área comercial também.
O trabalho permitiu-me grandes viagens, conhecendo um pouco do mundo, aproveitando o tempo das mesmas, para dedicar à escrita, que não tem dia , local, nem hora
O gosto pela escrita vem de longe, desde que aprendi a escrever, mas colocava tudo fora, não valorizava, há cinco anos a esta parte , resolvi começar a arquivar, e, assim nasceu meu wordpress, onde registo (quase) tudo que escrevo .
Depois de algumas opiniões favoráveis, e, a pedido de algumas, resolvi colocar em livro, o que estava “perdido” em folhas soltas e no ecran.
Sou mãe de dois filhos, Ana Cláudia Correia L. e Luís Miguel Correia L…e, no meio de tanta atribulação ainda resta um tempo, para ser “Mulher”.
Sinopse:
“A obra resume-se no seu todo, a bastantes folhas soltas, que depois de arquivadas, deu origem ao livro com o mesmo nome.
Toda a temática é basicamente sobre o universo que nos rege, e sobre a essência e questões da vida.
Nada é escrito ao acaso, por acreditar que o acaso não existe, nem mesmo o próprio acaso, este livro é a prova disso mesmo.
Todos os poemas são baseados em vivências, observações, interrogações , formulações etc, do que sou, e somos, de onde vimos e para onde vamos (se é que vamos a algum lugar), já que esta é uma das grandes questões em torno da maior parte dos temas.
A natureza é, e será sempre meu cenário de fundo, por acreditar que nela está a maior força da humanidade , ou se quisermos a minha, pelo menos.
Quebras regras, conceitos e preconceitos, diz tudo , aparentemente sem nada dizer, pelo que obedece a uma leitura atenta , e sua introspecção , pois que tudo tem um significado próprio, abrangente…
A leitura é, fluída, sonante, tocante, e nela podemos navegar e dar asas à nossa imaginação.
Quem sabe até um ao próximo livro…”