O livro:

“História de amor e ficção que levará o leitor a acreditar que amar não é só um verbo. Que o toque, esse, é essencial no dia-a-dia e no amor. É sinal de vida, de pujança. Que o amor existirá sempre e em qualquer lugar. Importante é acreditarmos.
Que um cemitério é, e pode ser, muito mais que um local onde depositamos pela última vez quem amamos. Ainda que este nos pareça um lugar macabro.
Os sonhos e o amor devem fazer parte da nossa vida. Se deixam de o fazer, estamos mortos, apenas existimos!”

A autora: 
“Abriu os olhos para o mundo numa pequena aldeia de vilarinho, pertencente ao concelho de santo tirso. Cidade que por sua vez pertence ao distrito do porto.
É em vilarinho e mais tarde em Vizela, Guimarães que faz o seu percurso escolar. Abandonando a escola em 1976. Foi rainha na área da confeção. Chegando mesmo a ser chefe de linha. Por questões de trabalho emigra para a Alemanha e regressa catorze anos depois. Com a vontade de aprender mais e mais começa a fazer formações noutras áreas. Começando por Arte floral, Topografia e Formadora.
Em Topografia é-lhe dito que frequenta o curso errado e deveria sim, seguir letras.
Ao ouvir estas palavras um sonho de criança, um sonho guardado no tempo, (ser escritora) volta ao seu pensamento, sai do seu sótão.
Imagens de um tempo longínquo voltam á sua mente e aquele sonho de criança, ecoa bem alto sai de dentro de si e ganha asas.
Era agora, ou nunca. Decidiu-se pelo agora. Ela, que acreditava nos sonhos, no amor, na tolerância e nas palavras, tinha de fazer com que o mundo também acreditasse.
Sem hesitar começa a escrever o seu primeiro romance: Sem Cuecas no Cemitério”.