“E se homem barbudo de há dois séculos, vestindo um fato e gravata, carregando uma mala, talvez de livros, talvez de ideias, aterrasse em Portugal? E se esse homem fosse Karl Marx, que para reivindicar o direito a limpar o seu nome veio cá abaixo, mais propriamente à Baixa?”. Este foi o mote de “Marx na Baixa”, um espectáculo que mostrou o lado mais humano do filósofo alemão. Uma mesa, duas cadeiras e quatro ou cinco adereços foram o necessário para nos enviar numa viagem tão histórica como íntima, tão política como sentimental, tão profunda como hilariante.

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