O autor escreve poesia desde a juventude, com um longo interregno de 20 anos devido ao trabalho e à família. No sábado, finalmente, Alberto Cadilhe irá partilhar com o público a sua poesia, que se estende da lírica do sentimento e dos sonetos clássicos à poesia do pensamento, da cogitação e da interpelação. Versos de simples confraternização e quadras populares e poemas sobre especiais momentos da Póvoa de Varzim, onde vive desde que nasceu, há mais de setenta anos.