Nesta mostra irá encontrar trabalhos de oito artistas: Ana Allen, André Lemos Pinto, António Macedo, Carlos Seabra, Leonel Cunha, Luís Troufa, Mariana Barrote e Pedro Andrade.

Segundo os autores, “nos dias de hoje, a pintura desenvolve-se vigorosa, sem questionar a sua existência. É uma pintura que convive bem com as questões históricas levantadas no século passado, que se pretende valorizada pelos seus métodos e processos e que continua a ter lugar no seio da arte contemporânea, agora um contexto cultural mais fragmentado. A prática diária da pintura não é justificada, necessariamente, através de algum assunto em particular mas, especialmente, através da evidência da sua realização. É uma pintura informada sobre o seu passado recente, no que diz respeito ao discurso e processos técnicos, mas parece não sentir a necessidade de afirmação através de um discurso fundador e radical das grandes narrativas”.

A exposição irá estar patente até 30 de agosto.