Patente desde 13 de Dezembro, a exposição era composta de trabalhos de alunos de várias escolas do concelho, que, recorrendo a uma enorme variedade de matérias, se propuseram a elaborar mensagens de paz.

Marcada para as 21h30, a cerimónia de encerramento foi também mote para “Lembrar a Paz”, os momentos que caracterizaram a edição deste ano do Encontro pela Paz e que mais uma vez se distinguiu pela grande associação da comunidade a esta causa.

Além do visionamento de um filme relativo ao Encontro pela Paz do ano anterior, e da entrega de diplomas aos autores dos trabalhos em exposição, agraciados “com a Flor Branca da Participação”, este evento ficou marcado por momentos de grande emoção, à semelhança, aliás, das outras actividades inseridas no Encontro pela Paz.

Numa das intervenções mais emotivas, Mário Ferraz, dinamizador do Encontro pela Paz, dirigiu palavras de grande apreço a Luís Diamantino, vereador do Pelouro da Cultura, pela “coragem” e pela “dedicação” que este imprimiu no seu apoio a este evento dedicado à Paz.

A descontracção e o riso chegaram com “Quim Zé”, a já considerada mascote do Encontro pela Paz. Interpretado pelo actor poveiro Francisco Cruz, a personagem divertiu miúdos e graúdos com as suas travessuras. Para o final ficou reservada a actuação dos Pequenos Cantores de Amorim.

Comum a todas as iniciativas inseridas no programa do Encontro pela Paz é a grande adesão por parte da comunidade. Mário Ferraz encontra a explicação para este sucesso no público-alvo do encontro: “Não é um evento para as elites. É uma iniciativa que vive para o povo, para a pessoa comum” e que fica marcado pelo ambiente de carinho e de afecto que se cria em cada uma das iniciativas e que dá alento para que se prepare, ano após ano,
um novo Encontro pela Paz.