Estiveram presentes na sessão Flávio Ferreira, Presidente da ESEIG, Aires Pereira, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Elisa Ferraz, Presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, e Rosário Gamboa, Presidente do Instituto Politécnico do Porto.

Flávio Ferreira, que nos últimos quatro anos dirigiu a Escola, revelou que voltou a candidatar-se “por considerar estar em condições de conseguir uma ESEIG mais forte”, sendo que, para o efeito, conta com todos, sem exceção.

O Presidente da ESEIG apresentou as principais linhas de conduta para os próximos anos, garantindo que a Escola “continuará a constituir motivo de orgulho para a Póvoa e Vila do Conde”.

Aires Pereira lembrou que a ESEIG começou na Póvoa de Varzim, num pequeno edifício da Igreja, na Avenida Mousinho de Albuquerque, já lá vão muitos anos. A Câmara começou por pagar a renda, fazer as obras e hoje damos por bem empregue o investimento que fizemos.

O Presidente da autarquia poveira referiu que há muitos jovens que vieram estudar para a Póvoa e aí fixaram residência e, atualmente, têm empresas no nosso concelho. É toda uma nova comunidade que a Escola ajudou a criar e tem uma marca distintiva naquilo que é hoje o tecido comercial da Póvoa de Varzim.

Para o edil, este é um exemplo do que deve ser o estreitamento das relações entre o Município e a Escola em função daquilo que são os novos desafios que a todos se deparam. Devemos ser mais eficazes e pró-ativos.

Em início de mandato, Aires Pereira fez questão de manifestar a disponibilidade do Município da Póvoa de Varzim para “podermos contribuir para o sucesso da ESEIG porque não tenho dúvidas de que o sucesso desta casa é o sucesso das nossas duas casas, do concelho da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde”.

Também Elisa Ferraz acredita no sucesso da ESEIG, expressando a disponibilidade do município vilacondense para trabalharem em conjunto.

A Presidente recordou a união dos dois municípios vizinhos para trazer para as nossas cidades uma Escola de Ensino Superior, que encara como uma mais-valia para a região, reconhecendo a excelência da Escola e projetos desenvolvidos.

Rosário Gamboa destacou o esforço de racionalização que todos somos chamados a fazer, o que exige uma concentração de energia e um trabalho em rede interno e externo. A Presidente do IPP alertou para a necessidade de descobrir outras formas de financiamento e os Institutos têm que ser capazes de trabalhar de uma forma diferente: “com o pouco que temos, fazer mais e melhor”.