Ontem, o programa “Viver Aqui” mostrou em grande plano a Igreja Matriz, “um templo construído na segunda metade do século XVIII, com a ajuda de uma comunidade piscatória em expansão, que propositadamente quis edificar uma igreja de grande dimensão”. Deolinda Carneiro, Diretora do Museu Municipal, fez uma visita guiada ao espaço e demonstrou o porquê de a Igreja Matriz ser uma acolhedora “casa da população”, resultado de “séculos de cuidados e dedicação”.

Esta emissão segue uma outra transmitida, a 7 de janeiro, sobre a Cividade de Terroso enquanto “uma das mais importantes estações arqueológicas da cultura castreja do Noroeste Peninsular”. José Flores Gomes, arqueólogo municipal, foi o grande convidado e explicou a importância histórica do local, classificado como Imóvel de Interesse Público, que nos permite uma melhor compreensão de como seria o dia-a-dia desta população da Idade do Bronze, entre os anos 900 e 800 aC.

Os resultados das pesquisas na Cividade de Terroso encontram-se expostos na Sala de Arqueologia do Museu Municipal, paragem seguinte das filmagens do Porto Canal, que sublinhou o trabalho minucioso do espaço poveiro na ilustração das origens e evolução do povoamento na região.

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