Este é mais do que um investimento na cultura e no associativismo local, é uma aposta em manter a cidade viva e dinâmica, com munícipes a ganharem maior qualidade de vida, usufruindo de renovados equipamentos com grande carga histórica e um vasto leque de atividades culturais.

O edifício ganhou uma feliz recuperação dos arquitetos Rui Bianchi e Ribeiro, um trabalho que ilustra bem A Filantrópica e a sua localização, a entrada no Bairro Sul: “um farol, uma caixa de luz”, confessou Aires Pereira, “quem viu este edifício antes, muito dificilmente acreditará no que o mesmo se conseguiu transformar”.
Emocionado, o Presidente do Conselho de Administração d’A Filantrópica, Luís Alberto Oliveira, dedicou a reabilitação da Cooperativa a todos os elementos que serviram a instituição que já assinalou 85 anos de existência.
A sessão inaugural contou com vários momentos musicais e com a abertura de uma exposição de pintura e escultura de Afonso Pinhão Ferreira, intitulada “A Serpente, Espelho de Eva” e que estará patente n’A Filantrópica até 15 de junho.