O jornal Expresso classificou o Skate Parque da Póvoa de Varzim como um “um dos melhores a nível nacional”, numa fotorreportagem de Rui Duarte Silva que abordou as origens do skate, a evolução da modalidade até aos dias de hoje e a sua implementação em Portugal.
“Dor, consagração, euforia, determinação. E espetáculo” é o titulo da reportagem que oferece uma história visual deste fenómeno, que reúne milhões de praticantes em todo o mundo.
A nível nacional, o autor classifica a Póvoa de Varzim e o Porto como exemplos do que de melhor as cidades têm para oferecer a nível de infraestruturas e condições para a prática do desporto, numa modalidade com cada vez maior implementação em Portugal.
O Skate Parque poveiro é classificado como “um dos melhores a nível nacional”, mesmo tendo em conta que é dos mais recentes em Portugal. “Na segunda etapa do circuito nacional da especialidade (DC Skate Challenge by Moche), aí realizado no final de julho, participaram 120 concorrentes”, pode ler-se na publicação.
Recorde-se que esse evento, que contou com a presença dos melhores skaters nacionais, foi um sucesso retumbante, tanto a nível de competição como de adesão dos poveiros à iniciativa. Os dois dias de competição disputaram-se debaixo dum sol abrasador, mas nem mesmo as temperaturas mais convidativas para um dia passado na praia ou na esplanada afastaram os entusiastas da modalidade e os mais curiosos do Skate Parque.
Recém-inaugurado, a 23 de dezembro de 2015, o Skate Parque tornou-se rapidamente numa referência da modalidade em Portugal. O Presidente da Câmara Municipal, Aires Pereira, previu este sucesso na inauguração do espaço, afirmando que “o melhor reconhecimento para quem faz as obras é a utilização. E este equipamento não podia ser melhor exemplo disso pela alegria e pela forma massiva como os skaters têm ocupado o espaço. Esta obra foi assaltada antes de ser inaugurada”.
O autarca referiu-se ao local como “o cluster dos skates e das bikes, muito interessante para esta zona, até como forma de divertimento para os nossos pescadores que estão lá em cima a olhar para a barra e vão-se divertindo a ver os jovens a evoluir e a cair.” Para Aires Pereira, estes espaços são também uma forma de tirar as crianças de casa e libertá-las da utilização das novas tecnologias, algo fundamental para que “a nossa juventude continue a acreditar nos valores do desporto e da natureza”.
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