“Todas as Mesas de Debate lotaram, sempre, o Auditório Municipal, com pessoas a ouvir até do lado de fora da sala.” (Luís Diamantino, sobre a 13ª edição Correntes d’Escritas)

Assim vem sendo ao longo dos anos. São momentos únicos que ninguém quer perder nem deixar de partilhar as histórias, pensamentos e emoções dos escritores que por aqui passam.

Nesta edição, os temas escolhidos são versos retirados das obras finalistas do Prémio Literário Casino da Póvoa. Assim sendo, expressões poéticas dos diferentes autores candidatos ao prémio servirão de ponto de partida para as mesas.

Mesa
1:
“Mentem-nos tanto os mitos”

Negócios em Ítaca, Bernardo Pinto de Almeida, Relógio D’Água

Mesa
2:
“De que armas disporemos, senão destas que estão dentro do corpo”

A Terceira Miséria, Hélia Correia, Relógio D’ Água

Mesa
3:
“só o que não se sabe é poesia”

Em Alguma Parte Alguma, Ferreira Gullar, Ulisseia

Mesa
4:
“e eu já nada sei soprar sobre as palavras”

De Amore, Armando Silva Carvalho, Assírio & Alvim

Mesa
5:
“desse país arranquei todos os cravos”

Caminharei Pelo Vale da Sombra, José Agostinho Baptista, Assírio & Alvim

Mesa
6:
“Os meus textos não têm serventia”

Lendas da Índia, Luís Filipe Castro Mendes, Dom Quixote

Mesa
7:
“do que podia ter sido restam ruínas”

Como se desenha uma casa, Manuel António Pina, Assírio & Alvim

Mesa 8:
“Onde termina o que se perde agora?” (Correntes d’Escritas em Lisboa)

As Raízes Diferentes, Fernando Guimarães, Relógio d’Água