Em virtude de as reclamações de poluição atmosférica serem recorrentes desde o início do ano, altura em que a infraestrutura em causa iniciou a sua atividade, o Município da Póvoa de Varzim já havia recorrido à CCDR-N, no passado mês de março, entidade que acabou por confirmar a existência de “odores incomodativos” e de oito inconformidades no funcionamento do equipamento. 

Foi dado à empresa gestora um prazo de 180 dias para resolver estes problemas identificados pela CCDR-N, encontrando-se a infraestrutura a funcionar, desde então, com uma licença provisória. No entanto, e visto que as reclamações dos munícipes se mantêm tendo impacto direto no seu bem-estar e qualidade de vida, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim teve, mais uma vez, que remeter nova comunicação à CCDR-N.

O Município da Póvoa de Varzim apela a que esta situação seja resolvida com a maior brevidade possível, reservando-se ao direito de, no futuro e caso não seja tomada nenhuma diligência, recorrer a outras vias para salvaguardar os interesses da comunidade local.