O
autarca destacou o acordo entre as duas instituições no que concerne o
transporte de cidadãos portadores de paramiloidose.
A Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim, através do seu Centro de Estudos e Apoio à Paramiloidose, acompanha e
apoia os cuidados médicos de que carecem os 177 cidadãos poveiros portadores de
paramiloidose, sendo que 25 foram recentemente transplantados. Esses cuidados
médicos implicam que, com regularidade, essas pessoas tenham que se deslocar a
Lisboa, no sentido de efectuarem tratamentos no Hospital Curry Cabral. Para que
“com toda a comodidade que estas pessoas necessitam, e porque as viaturas da
autarquia não têm condições para assegurar este transporte, contactamos o
s Bombeiros
Voluntários que, imediatamente, se
disponibilizaram
para, em viatura adequada,
assegurar o transporte
desses
cidadãos poveiros. O município arcará com as
despesas de combustível e portagens”, confirmou Aires Pereira. Rui Coelho
afirmou que “facilitar a vida da população é a nossa missão, por isso, aceitei
mais esta função no primeiro minuto”.

Quanto ao segundo protocolo estabelecido esta tarde,
que diz respeito a um subsídio de €90.000 (noventa mil euros), Rui Coelho
classificou-o como “um balão de oxigénio. Este ano, ter o mesmo é ter mais. Com
as dificuldades que todos atravessamos, e que a Câmara Municipal da Póvoa de
Varzim não é imune, o valor deste protocolo ser igual ao do ano passado é muito
bom. Está tudo mais caro, mas temos que usar a nossa imaginação para fazer, com
o mesmo dinheiro, o mesmo ou mais ainda”.