Esta obra marca “o tão esperado regresso à ficção de um grande contador de histórias”, como se pode ler em nota de imprensa da Porto Editora, que lança o livro em Portugal. “Sepúlveda transporta-nos para o território mágico dos sentimentos, dos lugares imemoriais e das personagens inesquecíveis, com as quais se criam laços difíceis de romper”.

São treze as histórias em A Lâmpada de Aladino, romances em miniatura que nos levam a locais como Alexandria, Ipanema, Hamburgo, Patagónia, Santiago do Chile dos anos sessenta, entre outros.

Chileno, Luis Sepúlveda é um dos grandes nomes da literatura Latino-americana, tendo já marcado presença em várias edições do Correntes d’Escritas – Encontro de Escritores de Expressão Ibérica, que se realiza anualmente (em Fevereiro) na Póvoa de Varzim.

Este seu retorno à ficção corresponde a um desejo dos leitores, como o próprio confessa em entrevista, disponível para visualização na página da Porto Editora. O autor explica que a ficção “é mais complexa”, mas considera que ela é, verdadeiramente, “a mãe da Literatura”.