Partilhando a sua experiência profissional e visão estratégica, de forma franca, genuína e disruptiva, o Administrador do Grupo Lionesa admitiu que, desde 2002, “somos apaixonados pela arte e cultura” e “obcecados por aquilo que fazemos”. Sediado em Leça do Balio, no Lionesa Business Hub – um dos ativos do Grupo – “criamos o que não existe e gera valor para fazer do mundo um lugar mais extraordinário”, revelou Pedro Pinto.

O empresário, também principal acionista da Livraria Lello, considera que “ao adquirirmos ativos na área cultural estamos a potenciar que as empresas gostem de se fixar neste território. O talento é determinante para a fixação das pessoas”. E neste sentido, Pedro Pinto defende que “temos que portugalizar o talento que vem para o nosso país”, sugerindo que “devíamos proporcionar entrada gratuita em espaços culturais” como fator de atratividade.

O Administrador do maior e mais dinâmico polo empresarial da indústria 4.0 em Portugal, que congrega mais de 7000 pessoas de 120 empresas diferentes, como Farfetch, FedEx e Oracle, assumiu que partilha da visão expressa pelo Presidente da Câmara na sessão de abertura de privilegiar as pessoas – “o dinheiro nada conta “, se não houver criatividade, resiliência e alma na arte de fazer negócios. 

A este momento, seguiu-se a inauguração da Feira Empresarial, organizada pela Associação Empresarial da Póvoa de Varzim, que pode ser visitada até sábado, dia 29 de outubro. 

O III Congresso empresarial da Póvoa de Varzim encontra-se a decorrer, no Hotel Axis Vermar, até ao próximo dia 29 de outubro. A participação é aberta e gratuita a todos os interessados. Consulte o programa completo do III Congresso Empresarial da Póvoa de Varzim, aqui.