As soluções para a retoma das atividades aquáticas no período pós-Covid-19 e o impacto do confinamento no mundo digital foram os temas fundamentais em debate, num evento que contou com a participação do Vice-Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Luís Diamantino.

Ao longo do dia, a convenção centrou atenções nos projetos estruturantes para o futuro da natação nacional, nunca esquecendo as implicações práticas das orientações da Direção-Geral da Saúde para o futuro próximo das escolas, escalões de formação e treinos da modalidade em Portugal.

Alcançar os 200 mil praticantes da modalidade, de forma regular, até 2024, é o objetivo maior da FPN. É vital, portanto, que este trabalho conjunto com as autarquias prossiga, permitindo a implementação de um projeto de competências aquáticas junto dos mais novos.

Importa realçar que a I Convenção Portugal a Nadar foi realizada com uma componente presencial e não presencial, num claro sinal do potencial desta nova era digital, que, na opinião da organização do evento, não deve ser desperdiçado.