Cinema é uma constante e, em abril, poderá assistir a Verão danado, dia 5, às 21h45; Hostis, dia 15, às 21h30; The Florida Project, dia 12, às 21h45; Loveless – sem amor, dia 19, às 21h45; e Lady Bird, dia 26, também às 21h45.

Na música, Raquel Tavares canta Roberto Carlos, dia 14, às 21h30. Depois do aclamado Raquel, a artista regressa aos projetos musicais com Roberto Carlos Por Raquel Tavares, um álbum arrojado, baseado no reportório do “Rei” Roberto Carlos. O novo disco foi criado e produzido por Max Pierre (Produtor, Diretor de A&R, trabalhou com artistas como Maria Bethânia, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, entre muitos outros) que propôs concretizar uma homenagem com temas clássicos de Roberto Carlos, mas com uma voz portuguesa. Foi assim que surgiu Raquel Tavares, fã assumida e com uma vivência única das grandes canções do artista brasileiro.”

Entradas | 18€ (filas A e B da Plateia); 16€ (restantes filas da Plateia); 16€ (Camarotes) e 14€ (Balcão)

No dia 21, às 21h30, vão atuar Os Quatro e Meia. “Em Maio de 2013, cinco amigos com gosto pela música juntavam-se para uma pequena atuação num Sarau de Gala no TAGV, em Coimbra. Estava assim realizada a primeira reunião dOs Quatro e Meia. Atualmente com seis elementos João Cristóvão Rodrigues (violino e bandolim), Mário Ferreira (acordeão e voz), Pedro Figueiredo (Percussão), Ricardo Liz Almeida (guitarra e voz), Rui Marques (contrabaixo) e Tiago Nogueira (guitarra e voz), Os Quatro e Meia procuram, de uma forma descontraída e bem-disposta, conferir novos olhares e sonoridades na composição de canções feitas na língua de Camões. Como afirmam os próprios, todos os dias são dias bons, simplesmente, uns dão mais trabalho para o ser do que outros. Com base nesta ideologia, a banda apropriou-se de uma expressão recorrente do nosso quotidiano, Pra Frente é Que É Lisboa, para criar a sua primeira composição, e assim batizar o seu single de apresentação. O álbum de estreia – Pontos nos Is – foi editado a 30 de junho, com o selo da Sony Music Portugal, e entrou diretamente para o primeiro lugar do top nacional de vendas.

A banda sobe agora ao palco do Cine-Teatro Garrett, para um concerto em que irão apresentar o seu álbum de estreia – Pontos nos Is – lançado a 30 de Junho de 2017.

Entradas | 12€ (Plateia); 10€ (Camarotes) e 8€ (Balcão)

As iniciativas dirigidas à família também não vão faltar. Correr o Fado, pelo Jangada Teatro, é a proposta para dia 15, às 16h00. “Segundo a tradição popular, o sétimo filho, se for rapaz, nasce “tardo” ou “trasgo”. Precisa de “correr o fado”, para quebrar a maldição. Se não atravessar três fontes, três pontes e três montes, transforma-se em lobisomem. Eduardo, o herói da nossa história, vai fazendo o seu percurso e recebendo pelo caminho um bordão, um cavaquinho e uma caixa. Graças a estes três objetos “mágicos” Eduardo, o camponês, acabará mesmo por ser rei de um reino feito à sua imagem e semelhança.”

Entradas | 5€ (preço único)

O Varazim Teatro traz-nos, dia 7, às 22h00, Crise no Parque Eduardo VII, pel’ A Comuna – Teatro de Pesquisa. João e Hugo, protagonistas de “Crise no Parque Eduardo VII”. Dois velhos, nos seus corpos quase parados num banco de jardim. Mas vivos, “autênticos milagres da natureza”. Tudo menos inúteis: “Digam-lhe que é lento ou que é estúpido, mas se lhe dizem que é inútil isso já é um pecado, um pecado contra a vida, é fazer aborto pelo outro lado”.

Nesta peça os protagonistas têm o corpo do seu corpo, mas têm também a força das suas palavras e das suas ideias, que evoluem como personagens numa cena quase vazia: “Está tudo na cabeça…O corpo andou sempre atrás, à boleia!…”

“Crise no Parque Eduardo VII”, mais do que uma peça sobre o entardecer da vida, é um hino à capacidade de a inventar no palco dos nossos sonhos e nos bastidores das nossas fraquezas. Como se as notas soltas de um piano se transformassem destiladamente no realejo de um carrocel em que o dia recomeça…”

No dia 20, às 22h00, o Varazim Teatro sobe ao palco com 7. “Numa viagem de metro são várias as vozes que andam em euforia à espera da sua paragem. É assim 7 dias por semana. Dois pares de pés que se desconhecendo cruzam-se e é no sentar que encontram uma fusão. A cada encontro um confronto que vai mesclando discursos. Duas personalidades em sintonia que ao espelhar-se vão-se questionando. Assim, percorrendo carruagens de 7 virtudes e 7 pecados, tudo está implícito e tudo acaba perturbadoramente ligado. Tornamo-nos nesta ambiguidade dividida em sete…

Entradas | 7,00€ c/ desconto para estudantes, reformados, menores de 25 anos e maiores de 65, desempregados, pessoas portadoras de deficiência: grupos de 8 pessoas: 5,00€; sócios: 3,50€