Apesar de poder ser desencadeada em qualquer tipo de atividade profissional, verifica-se uma maior predisposição para esta síndrome em profissionais de ajuda ou que impliquem o contato diário com pessoas a quem prestem determinado serviço (profissionais de saúde, professores, serviço social, entre outros), dada a elevada responsabilidade e exigência profissional e o maior envolvimento emocional.

Exaustão emocional, despersonalização/desumanização e baixa realização/desmotivação são três dos fatores a ter em conta quando se trata de burnout.

Nesta sessão de capacitação, os técnicos partilharam experiências, identificaram estratégias de gestão emocional e ficaram a conhecer várias pistas sobre como gerir as emoções e a desmotivação das pessoas voluntárias.

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