E, na despedida, o autarca fez um balanço do projeto que permite que pessoas com mobilidade reduzida usufruam do mar com a ajuda de voluntários e de cadeiras anfíbias. Segundo Aires Pereira “mais de cem poveiros e turistas tiveram dias mais felizes na Praia Verde graças aos 25 voluntários e aos nadadores salvadores. Toda a gente gosta da areia da Póvoa porque é mais grossa do que a de outras praias mas dificulta na hora de carregar uma pessoa adulta de 80 quilos até ao mar. Por isso, este ano já colocámos um tapete que facilita esse trajeto. A ideia é aprendermos com os erros, verificarmos o que pode ser aperfeiçoado e melhorarmos a cada ano que passa”.

E sim, o projeto é para continuar em 2019 e talvez até ser ampliado para uma das praias de Aver-o-Mar caso se consiga o número suficiente de voluntários e as condições necessárias para a sua realização.

A Póvoa torna-se, assim, um concelho mais inclusivo no qual as pessoas com mobilidade reduzida podem refrescar-se à beira mar ou banhar-se na aguá fria das nossas praias.