Rui Nova apresenta a sua mais recente obra no dia 26 de julho, às 16h00, na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto.
O dia em que acordei morto é uma obra ficcionada baseada em acontecimentos e personagens reais, que reflete sobre as teorias da vida depois da morte, sobre os Deuses, a reencarnação e a possibilidade de uma realidade paralela. Um dia, depois de acordar, a personagem principal desta trama reencontra os amigos já falecidos e é confrontada com a possibilidade de voltar à vida terrena se decifrar um enigma.
Filho de dois autores, Rui Nova enveredou pela literatura em 2024, editando Caminhos, uma obra de poesia. No mesmo ano, edita a sua autobiografia Sempre No Ar (40 Anos de Carreira) e o conto infantil Inca: as aventuras da gata tricolor. Já em 2025, lança o seu primeiro romance de ficção 2040: Mistério do Oriente.
Ligado à Música e à comunicação social, está a assinalar 40 anos de carreira. Foi apadrinhado por José Cid e Carlos Paião e é autor de alguns poemas em discos do próprio e em trabalhos discográficos de outros intérpretes nacionais. Com 10 discos editados, foi finalista do Festival RTP da Canção 2010, como autor, compositor e intérprete.
