Relativamente aos quantitativos de embalagens, papel/cartão e vidro registou-se um aumento em 3,2%, o que corresponde a mais 151,3 toneladas nas 3 principais frações. Também a separação dos resíduos alimentares apresentou um crescimento de 4,6%, que corresponde a 112 toneladas desviadas dos resíduos indiferenciados, enviadas para compostagem. Estes crescimentos implicaram um decréscimo de 0,5% da fração indiferenciada. No entanto, embora os resultados sejam animadores, ainda estão longe do ideal. Em média, cada poveiro produziu 580,9 kg de resíduos em 2024. Destes, apenas 189,7 kg foram enviados para valorização (32,7%).

Recorde-se que há metas de reciclagem que nos são impostas. Em 2030, seremos obrigados a enviar para valorização 61% dos resíduos produzidos. Embora os valores de 2024 sejam animadores, pois demonstram um crescimento geral dos resíduos enviados para valorização, há ainda um grande caminho pela frente.

Durante a quadra natalícia e na zona onde se encontra implementada a recolha porta a porta, 70% dos resíduos recolhidos foram enviados para valorização, o que evidência que este sistema de recolha é o caminho a seguir.