Dois elementos da Polícia de Segurança Pública conversaram com o grupo sensibilizando-os para saberem exatamente que tipo de situações podem enquadrar como violência ou crime e sublinhar que este tipo de violência continua a ser escondida porque acontece sobretudo no meio familiar, ou seja, situações em que o idoso está dependente do agressor. A PSP explicou aos utentes os riscos que lhes estão associados dado a sua vulnerabilidade que torna a população idosa propensa à vitimação por crimes contra o património (roubo, burla, extorsão), contra a liberdade pessoal (ameaça, coação, sequestro) e contra a integridade física (ofensas à integridade física, violência doméstica, maus-tratos), associado a outros fatores de risco como o isolamento, conjeturas de abandono e a consequente decadência das condições de vida.

Somente em 2018 foram sinalizados 16 mil idosos agredidos.