Diferenças perdidas. Atmosferas únicas. Pretos cinzentos. Crueldades humanas. Cidades vazias. Idas nostálgicas. Danças etéreas. "Querer-se livre é também querer livres os outros", Simone de Beauvoir. A liberdade é a substância de instrospeção, o voo real de cada ser humano, que pode ver-se perdido na agonia de uma esperança. A presença do outro é um questionamento constante dessa viagem, um jogo de dominação.