Trata-se de uma exposição centrada em “dar vida” à documentação fria e formal sobre a morte.

Através de registos de enterramento, testamentos, plantas e requerimentos o Arquivo Municipal revela a forma como a comunidade sempre lidou com a perda, o luto e o legado. Assim, o visitante é convidado a explorar o que a morte significa para a nossa sociedade, desde o momento formal/burocrático até ao instante em que se torna memória.

Também é uma oportunidade para observar como o luto se expressa e como os cemitérios, mais do que lugares de repouso, se tornaram verdadeiros “arquivos de pedra”. E em conjunto com a documentação histórica sobre a morte, cada lápide, sepultura ou jazigo revela a história de uma pessoa, de uma família e, em última análise, de uma comunidade.