Com a curadoria de Isabel Babo e Direção de Agostinho Santos, a exposição reúne trabalhos de 28 artistas que se expressam nas áreas do desenho, pintura, escultura e fotografia.

A “Primeira linha” é entendida aqui como o gesto inaugural de cada artista, mas também como metáfora da arte enquanto motor democrático e “avant-garde” das sociedades: um espaço de liberdade, de inquietação e de construção do sentido. Neste movimento contínuo, como o vai e vem do mar, a arte afirma-se como lugar de resistência e renovação, onde é possível desenhar a esperança.