Há alguns anos, a escritora perdeu o marido, pessoa com quem tinha “uma relação muito especial, não só física e amorosa, mas intelectual. Quando ele morreu comecei a escrever um diário. Só mais tarde percebi que estava diante de um livro”, confessou a escritora. “A distância da experiência, que parecia tão trágica, fez-me perceber que aquele acontecimento foi um entre os vários momentos infelizes da nossa vida”, descreveu Imma Monsó. Em Um Homem de Palavra, desafio o leitor a colocar todos os ovos no mesmo cesto, a viver plenamente a paixão, mas para estar preparado para que o cesto caia e os ovos se partam. Afinal, quando um ser querido desaparece da nova vida, como conciliar a necessidade de esquecer com o forte desejo de nunca o fazer? Como conjugar a recordação e o esquecimento da melhor maneira possível? Descubra as respostas em Um Homem de Palavra, um singular tratado sobre o luto e uma tentativa de reconstruir a presença do ser desaparecido por meio de palavras e de humor, as únicas formas que podem ganhar a partida à morte.