Participaram destes momentos o Presidente da Câmara Municipal, Aires Pereira, o Presidente da Comissão de Honra das comemorações do cinquentenário, José Macedo Vieira, o Presidente da Assembleia Municipal, Afonso Pinhão Ferreira e os membros do Executivo Municipal.

No Cine-Teatro Garrett, abriu ao público a exposição de fotografia “… anda ver o meu país de Marinheiros” de Rui Faria. O evento contou com a declamação da “Ladainha das Lanchas” de António Nobre, por Aurelino Costa, acompanhado pelo Carlos Costa à guitarra. Rui Faria revelou que procurou mostrar, ao longo das 105 fotografias, a evolução da Póvoa de Varzim, de Vila a Cidade, ao nível social, cultural, desportivo e histórico.

O Presidente da Câmara destacou a importância de transmitir às gerações futuras os saberes que cidadãos como Rui Faria adquiriram ao longo da vida, refletindo sobre a sua leitura e retrospetiva pessoal das mudanças no concelho. Veja todas as fotos da inauguração da exposição aqui.

Pouco depois, centenas de poveiros visitaram as instalações do Póvoa Arena que abriu as suas portas, pela primeira vez, ao público. Num final de tarde agradável, foi possível percorrer o recinto, acompanhar a evolução da obra em curso e assistir a algumas atuações musicais ao vivo. 

Um equipamento que irá marcar a Póvoa de Varzim e que não deixa ninguém indiferente, não só pela sua dimensão e impacto arquitetónico, mas também pela projeção nacional que terá graças à oferta nova que conseguirá trazer à cidade ao nível de eventos desportivos, exposições, feiras, conferências, congressos e concertos. Veja todas as fotos deste momento aqui.

À noite, o Largo António Nobre esteve em festa com a inauguração do monumento de homenagem à mulher pescadeira, na figura de Suzana da Costa. O evento começou com uma encenação e atuação musical em evocação à mulher poveira, a cargo dos Leões da Lapa, e terminou com fogo-de-artifício.

Na presença do autor da instalação, José Nobre, o Presidente da Câmara fez uma breve explicação da mesma: “Suzana da Costa representa em si as mulheres poveiras, o matriarcado ligado à pesca, ou seja, a força de quem orientava o lar e de quem geria a casa e educava os filhos. Um monumento simples que pretende homenagear toda a comunidade”. Veja todas as fotos deste momento aqui.