A Orquestra Metropolitana de Lisboa mantém uma programação regular desde 1992, pelo que vai comemorar, em 2017, 25 anos de vida. Os seus músicos asseguram uma intensa atividade na qual a qualidade e a versatilidade têm presença constante, permitindo abordar géneros diversos, proporcionando a criação de novos públicos e a afirmação do caráter inovador do projeto AMEC | Metropolitana, de que esta orquestra é a face mais visível.

Nos programas sinfónicos, jovens intérpretes da Academia Nacional Superior de Orquestra juntam-se à Metropolitana, cuja constituição regular integra já músicos formados nesta escola, sinal da vitalidade da ponte única que aqui se faz entre a prática e o ensino da música. Este desígnio, que distingue a identidade da Metropolitana, por ser exemplo singular no panorama musical internacional, complementa-se com a participação cívica, que se traduz na apresentação frequente em eventos públicos relevantes, como o festival Dias da Música, que se realiza anualmente no Centro Cultural de Belém, e do qual a OML é orquestra residente. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular junto de várias autarquias da região centro e sul, para além de promover iniciativas de descentralização cultural por todo o país.

Desde o seu início, a Metropolitana é referência incontornável do panorama orquestral nacional. Apesar de sedeada em Lisboa, onde apresenta uma temporada de cerca de três dezenas de concertos com orquestra e dezenas de programas de música de câmara, a OML estende atualmente a sua área de influência a 12 dos 18 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa e às cidades do Porto, Coimbra, Setúbal e Leiria.

Tem gravados mais de uma dezena de CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics.

Ao longo destas duas décadas, colaborou com inúmeros maestros e solistas de grande reputação no plano nacional e internacional, de que são exemplos os maestros Pablo Heras-Casado, Christopher Hogwood, Theodor Guschlbauer, Michael Zilm, Emilio Pomàrico, Nicholas Kraemer, Leonardo García Alarcón, Hans-Christoph Rademann, Victor Yampolsky, Joana Carneiro e Pedro Neves ou os solistas Montserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Cura, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado, Jorge Moyano, Natalia Gutman, Gerardo Ribeiro, Anabela Chaves, António Menezes, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Petersen, Dietrich Henschel e Mark Padmore, entre outros.

A Direção Artística da Orquestra Metropolitana de Lisboa é, desde julho de 2013, assegurada pelo maestro e compositor Pedro Amaral.

Nascido em Lisboa (1972), Pedro Amaral, compositor e maestro, é um dos músicos europeus mais ativos da nova geração.

Agostinho Benedito de Almeida Sequeira nasceu a 6 de Maio de 1998, em Almada, Portugal. Iniciou os seus estudos no Conservatório de Música da Metropolitana em 2008. Em 2016 foi laureado com o 1º prémio no “1º Concurso Internacional de Percussão da Beira Interior”. Nesse mesmo ano, foi laureado com o 1º prémio no concurso “Prémio Jovens Músicos” na categoria de Percussão Nível Médio e posteriormente com o “Prémio Maestro Silva Pereira – Jovem Músico do Ano”.

Estão à venda em www.bol.pt e no Cine-Teatro Garrett (bilheteira 10h30 – 12h30 / 15h30 – 17h30), os bilhetes para os concertos do Festival. O ingresso, por espetáculo, custa 3,00 € e há ainda a possibilidade de adquirir bilhete passe para todos os espetáculos por 25,00 € e a brochura por 5,00 €. Os espetáculos incluídos em “Manifestações Paralelas” são de entrada livre. Nos dias dos concertos, também pode comprar os bilhetes nos locais onde se realizam (Auditório Municipal, Igrejas Matriz e Românica de S. Pedro de Rates), a partir das 20h30.

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