Esta sessão foi feita em
colaboração com a Direcção-Geral de Recursos Florestais, com a Associação
Florestal do Grande Porto, portucalea,
e a Guarda Nacional Republicana e reuniu a participação de cerca de 40 pessoas.
A legislação, que o ano
passado entrou em vigor, suscitou algumas questões nesta sessão, em que se
voltaram a referir os principais comportamentos de risco, muitas vezes ligados
à actividade agrícola ou mesmo ao abate de árvores, das quais ficam, por vezes
no terreno, bastantes restos de madeira, e que podem dar origem a fogos
florestais. A necessidade e a obrigatoriedade de assegurar a limpeza de
terrenos e matas foi outro dos pontos abordado, bem como o Plano Municipal de
Defesa da Floresta, os deveres e direitos dos proprietários de terrenos
florestais e a responsabilidade das autoridades locais.
Alertar para comportamentos de risco que podem dar
origem a fogos, informar sobre a nova legislação em vigor, deveres e direitos
dos proprietários de floresta e sobre as responsabilidades das autoridades
locais foram, pois, os principais objectivos desta sessão de esclarecimento e
sensibilização, que contou também com a participação de representantes da
Direcção-Geral de Recursos Florestais do Porto e dos Bombeiros Voluntários da
Póvoa.