“Neste momento difícil para o país, as Festas de S. Pedro vão continuar a existir porque não dependem apenas de dinheiro, mas dependem essencialmente da vontade das pessoas. E, este ano, é uma prova disso. Tivemos que fazer ajustamentos, no entanto, as associações, que são a alma das Festas, não tiveram qualquer tipo de hesitação e comprometeram-se a fazer com o mesmo brilhantismo dos anos anteriores”, continuou. O autarca sublinhou que “as verbas das Festas da Cidade são consignadas pelo Instituto de Turismo e é por isso que vamos realizá-las”.

Luís Diamantino destacou a abertura da exposição “S. Pedro: 50 anos de uma festa poveira”, um trabalho do Arquivo Municipal. Para comemorar o 50º aniversário, o Arquivo Municipal desafiou a população a recolher informação, documentos escritos e material gráfico (fotografias, postais, cartazes, panfletos, brochuras, entre outros elementos que possam ser relevantes) relacionados com as Festas de S. Pedro e cedê-los temporariamente para serem digitalizados e posteriormente expostos. Esta inauguração irá decorrer no dia 26 de junho, terça-feira, às 18h00. A mostra estará patente no Arquivo Municipal e no Posto de Turismo. O Vereador destacou, ainda, o espetáculo “75 anos a cantar a Póvoa”, protagonizado pelo Rancho Poveiro e cujo objetivo é recolher bens de primeira necessidade (produtos de higiene pessoal, de limpeza e alimentares) para a Casa de Santa Maria da Estela.

“E como, muitas vezes, as pessoas preocupam-se com o que não se faz, em detrimento do que se faz, vou referir também o que não se vai realizar: o fogo-de-artifício, o jantar na Fortaleza e a iluminação na Rua da Junqueira, pelos constrangimentos financeiros que sofremos e em consonância com o momento difícil que Portugal atravessa”, explicou.

“Iremos orgulhar-nos das Festas de S. Pedro. Tenho a certeza disso.”

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