Atribuído pela primeira vez em 2004, o Prémio Literário Casino da Póvoa, no valor de 20 mil euros, pode este ano ser atribuído a uma das doze obras de poesia seguintes:
– A cidade e os livros de Antonio Cicero (Quasi);
– A Moeda do Tempo de Gastão Cruz (Assírio & Alvim);
– As Coisas Mais Simples de Nuno Júdice (Dom Quixote);
– As Têmporas da Cinza de A.M. Pires Cabral (Cotovia);
– Descrição da Mentira de Antonio Gamoneda (Quasi);
– Dos limões amarelos do falo às laranjas vermelhas da vulva de Eduardo White (Campo das Letras);
– Filho Pródigo de José Agostinho Baptista (Assírio & Alvim);
– Inquietude de Maria Teresa Horta (Quasi);
– O Acidente de Jorge Gomes Miranda (Assírio & Alvim);
– O Amante Japonês de Armando Silva Carvalho (Assírio & Alvim);
– Oráculo de José Rui Teixeira (Quasi);
– Rua do Mundo de Eucanaã Ferraz (Quasi).
Esta lista é uma selecção das 90 obras entregues para o concurso e foi determinada por um júri constituído por Ana Luísa Amaral, Casimiro de Brito, Jorge Sousa Braga, Fernando Guimarães e Patrícia Reis. Este mesmo júri irá determinar qual a obra vencedora, sendo que o anúncio é feito no decorrer da Sessão de Abertura, no dia 11, e a entrega do Prémio Literário Casino da Póvoa é a 14 de Fevereiro, na sessão de encerramento.
Atribuído em anos pares a novela ou romance e em anos ímpares a obras em poesia, o Prémio Literário Casino da Póvoa premeia autores dos vários países de língua portuguesa e de línguas hispânicas, com obras em 1ª edição, traduzidas em Português e editadas em Portugal. Para a edição de 2009, foram aceites a concurso obras editadas entre Julho de 2006 e Junho de 2008, excluindo-se as obras póstumas e ainda aquelas da autoria de galardoados com o Prémio Literário Casino da Póvoa nos últimos seis anos.
Em anos anteriores, o Prémio Literário Casino da Póvoa foi entregue aos seguintes escritores:
– Lídia Jorge, por O Vento Assobiando nas Gruas (2004)
– António Franco Alexandre, por Duende (2005)
– Carlos Ruíz Záfon, por A Sombra do Vento (2006)
– Ana Luísa Amaral, por A Génese do Amor (2007)
– Ruy Duarte de Carvalho, por desmedida (2008)