Pedro Teixeira Neves

Nasceu em Lisboa em Abril de 1969. Até aos 9 anos viveu em Bragança. Mudou-se depois para Portimão, onde fez os estudos preparatórios e secundários. Antes de, em 1989, ir para Lisboa cursar Relações Internacionais (que finalizou em 1994), deu aulas de Inglês em escolas preparatórias do Algoz e de Portimão. Profissionalmente, ingressou na carreira jornalística em 1994, no jornal Semanário, onde trabalhou as áreas de Desporto e Cultura, nomeadamente assinando com regularidade a crítica de Teatro. Em 1998 passa para os quadros da extinta revista Arte Ibérica, primeiro como jornalista, depois como Chefe de Redacção, assinando diversos artigos sobre Artes Plásticas. Na mesma altura, assume igualmente a chefia de redacção da Agenda Cultural de Lisboa. Em 2001 funda e dirige, até Abril de 2008, a revista de Artes e Espectáculos Magazine Artes. Em todas essas publicações assina igualmente crítica literária. Enquanto autor, começou por publicar contos e poemas no DN Jovem. A estreia em livro tem lugar em 2002, com o romance histórico Uma Visita a Bosch (Temas e Debates). Segue-se um livro de poemas, Chiasco (Quasi), dois livros infantis, Histórias Tais, Animais e Outras Mais e Histórias de Patente, com Tenente e Outra Gente (Caminho), um livro juvenil, Amor de Perdição (adaptação do clássico de Camilo Castelo Branco), um livro de contos, O Sorriso de Mona Lisa (Deriva), e quatro livros escritos para a edição do CAN 2010 – Angola, numa parceria entre o jornal Sol e o grupo editorial Babel. Em Fevereiro de 2010 edita, na 11ª edição das Correntes d’Escritas, da Póvoa do Varzim, o livro infantil Histórias do Barco da Velha, com a chancela Trinta Por Uma Linha. Tem também diversos contos publicados em revistas como a Mealibra ou a Egoísta. Actualmente, é editor da revista TicketLine Magazine e responsável pelo Observatório do Romance no portal literário pnetliteratura.

Tem quatro filhos que pouco tempo lhe deixam para escrever mais uma linha… É ainda possível que o vejam por aí a fotografar, área que o jornalismo por vezes lhe vai reclamando.