Carlos Vaz Marques © NunoFox

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Carlos Vaz Marques é jornalista e tradutor.

É o autor dos programas “Pessoal e…transmissível” e  “Governo Sombra” (debate semanal com Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia e João Miguel Tavares), na TSF.

É o responsável pelas entrevistas literárias de fundo na revista Ler. Coordena a colecção de literatura de viagens da editora Tinta-da-china.

Traduziu os livros Paris, de Julien Green e O Japão é um lugar estranho, de Peter Carey, na referida colecção.

Traduziu e seleccionou as Entrevistas da Paris Review para a mesma editora.

Foi também o tradutor de dois livros de Francisco Umbral publicados pela Campo das Letras (Mortal e Rosa e E como eram as ligas de Madame Bovary?) e do romance de Juan Goytisolo Paisagens depois da batalha (em parceria com Francisco José Viegas), publicado pela Relógio d’Água.

Foi distinguido com o prémio Fundação Ilídio Pinho de jornalismo científico pela reportagem Dari, primata como nós, realizada nas matas do sul da Guiné-Bissau junto da equipa de primatólogos dirigida pelas cientistas Catarina Casanova e Cláudia Sousa.

Recebeu o Prémio Casa da Imprensa pelo programa “Pessoal e… transmissível”.

Publicou três livros de entrevistas: Pessoal e… transmissível, na Relógio d’Água; XX/XXI, na ASA e MPB.pt, na Tinta-da-china.

Foi membro do júri do Prémio Amnistia Internacional no festival de cinema Indie Lisboa.

Apresentou o programa “Encontro Marcado”, na SIC Mulher e tem colaborado em diversos jornais e revistas: Ler, Grande Reportagem, JL, Visão, Público, DNa, NM, Focus, Elle, Egoísta.