Manuel Jorge Marmelo © Júlio de Matos

© Júlio de Matos

Manuel Jorge Marmelo nasceu no Porto em 1971 e é jornalista desde 1989. Estreou-se na ficção em 1996, com o livro, O Homem que Julgou Morrer de Amor, reeditado em 2006. Publicou depois Portugués, Guapo y Matador (romance, 1997), Nome de Tango (romance, 1998), As Mulheres Deviam Vir Com Livro de Instruções (romance, 1999; publicado em Espanha, em 2005, e em Itália, em 2008), O Amor é para os Parvos (romance, 2000), Palácio de Cristal, Jardim-Paraíso (álbum, 2000), Sertão Dourado (romance, 2001), Paixões & Embirrações (crónicas, 2002), Oito Cidades e Uma Carta de Amor (contos e fotos, 2003), A Menina Gigante (infantil, 2003, com Maria Miguel Marmelo e ilustração de Simona Traina), Os Fantasmas de Pessoa (romance, 2004), O Silêncio de um Homem Só (contos, 2004, Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco), Os Olhos do Homem que Chorava no Rio (novela, 2005, em parceria com Ana Paula Tavares), O Peixe Baltazar (infantil, 2005, com Jorge Afonso Marmelo e ilustração de Joana Quental), O Porto: orgulho e ressentimento (crónicas, 2006), Porto Irrepetível (guia, 2006), Zé do Saco (infantil, 2006, com ilustração de Evelina Oliveira), Aonde o Vento me Levar (romance, 2007), O Profundo Silêncio das Manhãs de Domingo (contos, 2007), A Cabra Imigrante (infantil, 2008, com ilustração de Miguel Macho) e As Sereias do Mindelo (romance, 2008). Tem publicado regularmente textos e contos em diversas antologias e publicações, em Portugal, no Brasil, em Itália, no México e em França.