Antonio Cicero

© Eucanaã Ferraz

Poeta e ensaísta, Antonio Cicero é autor, entre outras coisas, do livro de ensaios Finalidades sem fim (Vila Nova de Famalicão: Quasi, 2007), e dos livros de poemas Guardar (Vila Nova de Famalicão: Quasi, 2002) e A cidade e os livros (Vila Nova de Famalicão: Quasi, 2006). Editou, em colaboração com o poeta Waly Salomão, o livro O relativismo enquanto visão do mundo (Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1994), ensaios originais dos filósofos Richard Rorty, Ernest Gellner, Peter Sloterdijk e Bento Prado Jr., entre outros. Em colaboração com o poeta Eucanaã Ferraz, editou a Nova antologia poética de Vinícius de Moraes (São Paulo: Companhia das Letras, 2003). Participou dos ciclos de conferências organizados por Adauto Novaes “Poetas que pensaram o mundo” (2004), “O silêncio dos intelectuais” (2005) e “Mutações: a condição humana” (2008), dos quais os dois primeiros já foram publicados em livros (São Paulo: Companhia das Letras, 2005 e 2006, respectivamente).

Em junho de 2007, apresentou em Lisboa a palestra “Da atualidade do conceito de civilização”, no encontro intitulado O Estado do Mundo, organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian, publicada, em Portugal, no livro A urgência da teoria (Lisboa: Gulbenkian, 2007) e, na Inglaterra, traduzido por “On the concept of civilization”, no livro The urgency of theory (Manchester: Carcanet, 2007). Em novembro de 2008, pronunciou a palestra de encerramento do Congresso Internacional Fernando Pessoa, na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa. Vários poemas seus fazem parte de importantes antologias, entre as quais Os cem melhores poemas brasileiros do século XX, organizada por Ítalo Moriconi (Rio de Janeiro: Objetiva, 2001). Escreve uma coluna quinzenal para o jornal Folha de São Paulo. É também autor de inúmeras letras de canções, tendo parceiros como Marina Lima, Adriana Calcanhotto e João Bosco, entre outros.