Maria Antonieta Preto

© Daniel Mordzinski

Maria Antonieta Preto é do mundo.

Escolhe para viver lugares impenetráveis, ocultos, enigmáticos, mágicos. Come e mastiga a terra como a cidade, a luz como as trevas, a clareza como a ambiguidade, a proximidade como a distância.

Caminha sempre por lugares singulares, incompreensíveis, livres, distantes, estranhos. Nunca os revela, ou deles revela apenas o que deseja. Nasceu na terra onde contou estrelas em todos os verões até aos 11 anos e onde o silêncio é ainda um paraíso: Baixo Alentejo.

Frequenta o curso superior de Jornalismo. É  jornalista freelancer. Tem trabalhos jornalísticos publicados na revista DNA do Diário de Notícias, no semanário Tal & Qual e no jornal 24 Horas. Tem contos publicados em jornais, revistas, antologias. Em 2004 publicou o seu primeiro livro de ficção, Chovem Cabelos na Fotografia. Com este livro, em 2005, foi finalista do prémio de conto da Associação Portuguesa de Escritores. Em 2008 publicou o seu segundo livro, A Ressurreição da Água.