Segundo Andrea Silva, “todos os planos, para serem bem-sucedidos, devem ser precedidos de um bom diagnóstico. Promovemos o Diagnóstico Interno e Externo da Autarquia que nos deu a conhecer os nossos pontos fortes e fracos. Através deste documento, podemos ter consciência do trabalho a desenvolver para uma melhor elaboração do Plano. Um plano de ação objetivo, que nos permita executar ações concretas para produzirmos a mudança que queremos na nossa comunidade”.

A Vereadora da Câmara Municipal sublinhou que “no Município da Póvoa de Varzim, queremos que os Direitos Humanos sejam plenamente respeitados e estão, sem dúvida alguma, na forma como pensamos e concebemos a política local e, consequentemente, nas prioridades do Executivo Municipal”. De facto, os Planos Municipais para a Igualdade foram concebidos para serem instrumentos de planeamento de políticas públicas para a igualdade ao nível local, que estabelecem estratégias de transformação das assimetrias de género reveladas pelo diagnóstico realizado a nível local. O grande desafio é a integração da perspetiva de género em todos os domínios da ação política, quer ao nível interno, quer no âmbito do território, tornando a Póvoa de Varzim mais inclusiva e igualitária.

Na Póvoa de Varzim, os objetivos do Diagnóstico foram visibilizar as desigualdades de género existentes no concelho da Póvoa de Varzim, sobretudo nas áreas que são da competência da Câmara Municipal, agregar informação significativa e útil para a definição de objetivos e ações a serem incluídas no l Plano Municipal para a Igualdade e Não Discriminação.

Na apresentação, que decorreu no Museu Municipal, estiveram presentes Rosa Oliveira, representante da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, e Carla Cerqueira, investigadora da Universidade Lusófona – CICANT.

Consulte o diagnóstico do Plano Municipal para a Igualdade e Não discriminação aqui