O livro tem edição em Portugal pela Porto Editora, com ilustrações de Esgar Acelerado. Júlio Magalhães vai conversar com o autor e a rapper Capicua irá ler alguns excertos da obra. A entrada é livre até à lotação da sala.

Sobre o autor: Valter Hugo Mãe nasceu em saurimo, Angola, no ano de 1971. Licenciou-se em Direito e é pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Publicou os romances; o nosso reino; o remorso de baltazar serapião, Prémio José Saramago em 2007; o apocalipse dos trabalhadores; a máquina de fazer espanhóis, Grande Prémio Portugal Telecom, categoria melhor romance do ano, em 2012; O Filho de Mil Homens e, recentemente, A Desumanização. A sua poesia encontra-se reunida no volume contabilidade. Escreveu diversos livros ilustrados para os mais novos, entre os quais: Quatro Tesouros; O Rosto e As mais belas coisas do mundo. Valter Hugo Mãe é vocalista do grupo musical Governo (www.myspace.com/ogoverno), projeto que editou o EP Propaganda Sentimental, com cinco canções, através do selo Optimus Discos.

Escreve as crónicas Autobiografia imaginária, no Jornal de Letras, e Casa de papel, na revista de domingo do jornal Público. Outras informações sobre o autor podem ser encontradas no Facebook (Valter Hugo Mãe – Pág. Oficial) ou em www.valterhugomae.com

Sobre o ilustrador: Nascido na Póvoa de Varzim, Esgar Acelerado, artista visual, formou-se em Pintura na Escola de Belas Artes do Porto. Fez ilustrações para várias publicações. Mentor da Revista CRU foi, também, um dos criadores dos Estúdios ArtVortex. É professor na Escola Secundária Eça de Queirós. Mais informações em: http://www.mr-esgar.com

 

Sobre o livro: O amor constrói. Gostarmos de alguém, mesmo quando estamos parados durante o tempo de dormir, é como fazer prédios ou cozinhar para mesas de mil lugares. O paraíso são os outros é a história que nos conta uma menina que observa como são os casais. Casais de pessoas e casais de animais. Uma menina a quem o amor intriga e fascina. Ao imaginar a vida dos outros, sonha com a sua pessoa desconhecida que um dia há-de amar. Pode até ser o Miguel ou não – há tanta gente maravilhosa! Ao inventar a felicidade, ela já sabe tudo o que é preciso para se ser casal. Um livro que parte da inocência pueril e toca também a sabedoria dos mais crescidos.