Etiqueta: Correntes d’Escritas 2018
“Até para o ano em mais um fevereiro”
A 19ª edição do Correntes d’Escritas chegou ao fim com a entrega de prémios aos vencedores dos prémios Casino da Póvoa, Correntes d’Escritas Papelaria Locus e Correntes d’Escritas Porto Editora.
Uma história real ficcionada e um romance sobre memórias do passado de um matemático
Para terminar os lançamentos de livros que acontecem todos os anos no Correntes d’Escrita, esta tarde Alicia Kopf apresentou o seu livro Irmão de Gelo e Filipa Martins lançou o seu mais recente livro, Na memória dos Rouxinóis. As duas escritoras estiveram acompanhadas das suas editoras.
Entre mim e o que escrevo, o purgatório
Centenas de pessoas aguardavam a abertura de portas do Cine-Teatro Garrett para garantirem um lugar na sala e, assim, poderem assistir à última Mesa do Correntes d’Escritas.
Último dia do Correntes d’Escritas conta com mais três apresentações de livros
No último dia desta 19º edição do Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim vão ser apresentados, na Sala de Atos do Cine-Teatro Garrett mais tês livros. A febre das almas sensíveis, de Isabel Rio Novo; A vida é um tango e outras histórias, de Cristina Norton e Ninguém espera por mim no exílio, de João Paulo Sousa. João Gobern apresentou o livro de Isabel Rio Novo, Rui Zink apresentou o livro de Cristina Norton e Carlos Vieira da Veiga Ferreira lançou o livro de João Paulo Sousa.
Um minuto de silêncio pela imparcialidade
Foi desta forma que encerrou a mesa 9, intitulada “A imparcialidade silencia a escrita”, a pedido do moderador João Gobern. De resto, cinco personalidades, mais uma (o moderador), foram conclusivas, o “livro não pode ser imparcial”.
O politicamente correto é a nova censura?
“O politicamente correto é a nova censura” foi o tema que reuniu à Mesa Daniel Munduruku, Isabel Lucas, Mário Zambujal, Rui Zink e Rodrigo Guedes de Carvalho e o moderador Henrique Cayatte.
Escritores recusam o fracasso na escrita, preferem que seja um pretexto para escrever
Julieta Monginho, magistrada no Ministério Público e escritora portuguesa, abriu as intervenções da mesa com o tema “Escrever é provocar o fracasso”, esta sexta-feira, dia 23, pelas 18h00, no Cine-Teatro Garrett, na Póvoa de Varzim.
O inventário do Sal, de José Alberto Postiga foi apresentado na Universidade Sénior
O Correntes d’Escritas tem inúmeras iniciativas paralelas às mesas no Cine-Teatro Garrett, uma delas é uma sessão na Universidade Sénior. Este ano foi apresentado um livro de um poveiro nesta sessão, intitulado O inventário do sal, de José Alberto Postiga.
Correntes à conversa com Antonio Muñoz Molina e José Manuel Fajardo
Esta tarde na Sala de Atos do Cine-Teatro Garrett houve mais um Correntes à Conversa, os convidados foram os escritores Antonio Muñoz Molina e José Manuel Fajardo que conversaram sobre o tema “Escrevo logo sou”.
Não basta soar bem aos ouvidos mas tem que soar bem aos ouvidos
Rui Zink, Rita Ray e Michael Kegler, com moderação de Vítor Quelhas, falaram, esta tarde, na Fundação Dr. Luís Rainha, sobre tradução.
“As Correntes são a espuma do azul do sal…”
Como é habitual Marta Bernardes, moderadora da Mesa 6 do Correntes d’Escritas, vestiu a camisola…poveira, claro, para apresentar os intervenientes no debate com o tema “Escrevo para me desacorrentar da verdade”.
A ditadura militar, a poesia experimental e um conselho para os jovens: lições aprendidas esta manhã na Eça de Queirós
Ignácio de Loyola Brandão, Fernando Aguiar e Onésimo Teotónio de Almeida visitaram, esta manhã, a Escola Secundária Eça de Queirós, no âmbito do Correntes d’Escritas.
Deixarás a Terra, Gente séria e Um muro no meio do caminho foram apresentados esta manhã
No penúltimo dia do Correntes d’Escritas os lançamentos de livros continuam, na Sala de Atos, do Cine-Teatro Garrett. Hoje foi a vez de Renato Cisneros, com o livro Deixarás a Terra; Hugo Mezena com a obra, Gente séria e de Julieta Monginho com o livro Um muro no meio do caminho.
“O que escrevo é o que é e eu posso não ser o que julgam”
“O que escrevo atormenta o que sou” foi o tema da Mesa 5 que, esta manhã, se realizou no Cine-Teatro Garrett, no âmbito do 19º Correntes d’Escritas.
Feira do Livro
Sendo o Correntes d’Escritas um festival literário onde não faltam escritores e leitores, também não podem faltar os livros. Para tal, e como já tem sido habitual há uma feira do livro situada mesmo em frente ao Cine-Teatro Garrett.
João Botelho filma "Peregrinação" como homenagem a Fernão Mendes Pinto, que morreu na miséria
João Botelho assina “Peregrinação” e ontem, no âmbito do Correntes d’Escritas, antes da exibição do filme, falou sobre este trabalho inspirado no livro homónimo de Fernão Mendes Pinto.
“Escrevo para não enlouquecer, não me matar, para me salvar”
“Escrevo para não salvar o mundo” foi o tema da Mesa 4, no final desta tarde de quinta-feira, dia 22, no Cine-Teatro Garrett, na Póvoa de Varzim. Inserida no Correntes d’Escritas, a iniciativa foi moderada por Renato Filipe Cardoso.
Correntes à conversa: “A fotografia revela o que escondem as palavras”
Correntes à conversa volta nesta 19º edição do Correntes d’Escritas e trata-se de algumas mesas, em espaços mais pequenos do que a Sala Principal do Garrett, onde escritores partilham histórias com o público. O tema desta última foi “a fotografia revela o que escondem as palavras” e os participantes foram e fotógrafo Daniel Mordzinski e escritor Luis Sepúlveda.
Poetas experimentais reuniram-se, “à conversa”, no Theatro
Este ano, o Correntes d’Escritas também passou por um novo espaço dedicado aos sabores e à cultura na Póvoa de Varzim, o Theatro - Restaurante, wine bar, livraria e galeria de artes.
Dezenas de lojas "também" são livrarias
Perto de meia centena de espaços comerciais da cidade da Póvoa de Varzim é, por estes dias, (também) uma livraria. A iniciativa surge no âmbito do 19º Correntes d’Escritas.