As nossas Correntes são d'Escritas... e de Afetos
O Vice-Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Luís Diamantino, presidiu à Sessão de encerramento do 24º Correntes d’Escritas, agradecendo a todos os que contribuíram para que chegássemos aqui.
Emoção marca último dia das Correntes d’Escritas
A última Conversa Correntes desta edição trouxe ao Cine-Teatro Garrett um momento carregado de emoção que evocou Nélida Piñon, uma presença recorrente no evento literário, a segunda mulher a proferir a Conferência de Abertura do Correntes, em 2007, a quem foi dedicado número 18 da Revista Correntes d’Escritas e que nos deixou em dezembro do ano passado.
“Literatura funciona como aproximação ao outro, por muito outro que este seja”
O verso se o real me parece uma coisa desigual, do poema “Alexandrínicos Dilemas” presente na obra O Olhar Diagonal das Coisas de Ana Luísa Amaral, centrou a discussão na Mesa 9 da 24.ª edição do Correntes d’Escritas, que juntou à conversa os escritores Afonso Reis Cabral, Bernardo Pinto de Almeida, Gonçalo M. Tavares, Marcial Gala e Patrícia Portela, com moderação de João Gobern.
“Obrigado, Ana Luísa Amaral!”
Este cansaço às oito da manhã não é normal foi o tema da Mesa 8. A frase pertence ao poema “A norma renascida”, de Ana Luísa Amaral, e reuniu Carlos Quiroga, Filipa Martins, Luís Caetano, Maria do Rosário Pedreira e Sérgio Godinho.
Conversas Correntes marcam penúltimo dia do Encontro Literário
O penúltimo dia do 24º Encontro de Escritores de Expressão Ibérica trouxe Conversas Correntes ao Cine-Teatro Garrett. Teolinda Gersão e Filipa Martins foram as convidadas das duas sessões que decorreram hoje.
“Porque eu só estou bem / Aonde eu não estou”
Foi perante uma plateia lotada que se realizou, esta tarde, a Mesa 7 do Correntes d’Escritas, moderada por Henrique Cayatte. O verso Porque era este lugar que eu precisava agora inspirou Joana Bértholo, José Alberto Postiga, Juan Gabriel Vásquez, Pedro Almeida Maia e Manuel Jorge Marmelo para diferentes interpretações.
Questionar a História para (re)construir um mundo novo
O verbo no passado ainda fresco foi o tema da Mesa 6 desta 24ª edição do Correntes d’Escritas. O verso pertence ao poema “Era uma casa branca (variações)”, de Ana Luísa Amaral.
“Quantas coisas cabem num nome?”
Pergunto: o que há num nome?, do poema “What´s in a name” retratado em O Olhar Diagonal das Coisas de Ana Luísa Amaral, deu o mote para a conversa entre os escritores Afonso Cruz, José Luís Tavares, Karina Sainz Borgo, Rosa Alice Branco e Simão Lucas Pires, esta manhã, na sala principal do Cine-Teatro Garrett.
Amor pelo livro acorrenta Correntes d’Escritas
A sala de atos do Cine-Teatro Garrett acolheu as duas primeiras Conversas Correntes da24º edição do Correntes d’Escritas. A partir das suas experiências de vida e de escrita, e num registo mais intimista, Alberto Manguel e Ana Daniela Soares, terça-feira ao final da tarde, e Ana Paula Tavares, Paulina Chiziane e Ondjaki, ontem, debateram a importância do livro, do amor e da ligação umbilical entre ambos.
“Não é a palavra morte que nos dói, é a palavra ausência”
O verso ficar de noite no avesso das coisas, de Ana Luísa Amaral, reuniu Ivo Machado, João Luís Barreto Guimarães, Margarida Ferra e Ondjaki na Mesa 4 do 24.º Correntes d´Escritas, que lotou a sala principal do Cine-Teatro Garrett, esta tarde.
"Sei somente de mim aquilo que me sonharam"
André Neves, José Mário Silva, Mafalda Milhões, Capicua e Rui Zink, sob moderação de Minês Castanheira, foram os convidados da Mesa 3 da 24ª edição do Correntes d’Escritas com o tema Sei somente de mim aquilo que me sonharam, do poema “O Promontório”, de Ana Luísa Amaral.
Solidão: “lugar onde nascem todos os rios e os poemas”
“E eu preciso das minhas solidões” foi o verso inspirador para a Mesa 2 do 24º Correntes d’Escritas que, esta manhã, reuniu Ana Paula Tavares, Cristina Morales, Inês Pedrosa, Paulo Moreiras e Santiago Gamboa na primeira iniciativa deste segundo dia do evento, com moderação de Manuel Alberto Valente.